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terça-feira, 10 de julho de 2012

Alimentação e muito mais!

Mulher não se preocupa apenas com roupa, maquiagem e acessórios não é mesmo? Por isso hoje trago uma novidade pra vocês! A Daiane - prima do meu namorado - me procurou pra me fazer um proposta bem interessante: postar sobre alimentos/alimentação aqui no blog! Eu adorei e aprovei! É por isso que hoje, trago a primeira (de muitas que virão) colaboração dela com o blog! De uma a duas vezes ela vai aparecer por aqui, para falar sobre algum alimento ou para passar pra vocês um receita delícia! Querem saber qual vai ser o assunto do primeiro post? Então vamos lá!




Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo. Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
 
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado.
Do tupi guarani: milho que faz barulho, consumida nos momentos de lazer, como no cinema, nem sempre é vista como um alimento saudável, principalmente por causa das grandes quantidades de gordura e sal adicionadas durante o preparo.
 
Mesmo assim pesquisas indicam que a  guloseima tem um nível de antioxidantes igual ou maior do que de algumas frutas e verduras, como maçã e a pêra, o que pode ajudar a prevenir algumas doenças.

Segundo cientistas da University of Scranton, nos Estados Unidos, a quantidade de polifenóis – um tipo de antioxidante – encontrada em cerca de 20 gramas de pipoca representa, em média, 13% do consumo diário recomendado dessa substância.

Essa alta concentração existe porque, diferentemente de frutas e verduras, ela tem apenas 4% de água em sua composição, diluindo pouco os antioxidantes. Por isso, é apontada como uma aliada na prevenção de doenças cardiovasculares, neurológicas, envelhecimento precoce e até do câncer.

Porém, mesmo com todos esses benefícios e nutrientes, a pipoca não substitui outros itens da dieta. O perigo do excesso de gordura e sal usado no preparo dessa comida, principalmente na de micro-ondas, não pode ser esquecido. O óleo, a margarina e a manteiga podem aumentar muito a quantidade de calorias e consequências nocivas ao corpo, enquanto o sal e os temperos especiais podem fazer crescer os níveis de sódio, tirando as vantagens de consumir a pipoca.

Ou seja, pipoca boa é aquela consumida moderadamente, com pouco sal e pouca manteiga.


E ai, quem sabia tudo isso sobre a pipoca? Eu já adoro pipoca, agora sabendo desses benefícios então, vou estourar muito milho haha! 

Marcamos esse encontro então de1 á 2x por semana, a Dai aparece por aqui para falar sobre algum alimento! Combinado? Nos vemos no próximo post!

Um beijão ;)

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